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terça-feira, 27 de maio de 2008Sem anunciar...![]() Ela chega em silêncio e, de repente, um estrondo!Boom!!! As escolhas são mais importantes, as responsabilidades pesam muito mais, os problemas são reais e a gente sempre acha que não vai dar conta de tudo. Parece mais fácil desistir, esquecer e abaixar a cabeça. Mas ela não permite, não desiste e a faculdade de estabelecer julgamentos morais dos atos realizados torna-se muito mais obrigatória. Aprendemos a suportar a dor e prender o riso quando necessário. Ouvi Pedro Pondé dizer, em entrevista a um grande amigo, que o ser humano está acostumado a esperar pelo pote de ouro sempre, enquanto esse está alí presente todo tempo. Apesar de todas as responsabilidades, quedas e broncas que ela nos dá, o pote de ouro estará sempre diante de nós. Alguns terão veleidade suficiente para avistá-lo com nitidez. O efeito dominó que ela provoca ensina que não devemos acumular obrigações ou reter sentimentos - bons ou ruins - para que não nos tornemos mais frios, arogantes e explosivos. Um pouco de natureza não faz mal a ninguém. O verde, o mar, o som e o silêncio... A naturalidade e expontaneidade fazem a limpeza da alma e, por mais que em certos momentos sejam incovenientes, temos a certeza de que as atitudes foram bastantes para transparecer quem somos. Devemos filtrar o que ouvimos, vemos e falamos... Nem sempre as pessoas querem dizer, mostrar ou ouvir o que transparece em seus atos. Cabe a nós não deixar faltar ou sobrar nada. Ela é assim... A vida... "Segue a vida, deixa rolar..." Falamansa
por webmaster às 06:27 • |
3 Comments:
man, cada vez vc se supera...
nem tou reconhecendo mais hehehe.
o aurélio fez sucesso ai hein, q vocabulario... veleidade...
Por
Anônimo, às
29 de maio de 2008 às 17:17
é, pelo visto eu não aprendi a parada do efeito dominó.
o que caracteriza nitidamente sua escrita ainda é seu jeito onomatopéico de músico hehehe, esse BOOM é a sua cara.
nós escolhemos nossas responsabilidades, nossas atitudes... o mais irritante é que não podemos escolher o que somos.
(...)
pra variar, tinha escrito praticamente um outro post aqui, mas cmo escrevo ao mesmo tempo que penso, e cmo eu nao penso com clareza, no final eu n entendi nada, até msm pq n disse nada... vc q disse tudo ai e pronto
abraço
Por
Anônimo, às
29 de maio de 2008 às 17:43
man, você ouviu a entrevista!
hauahua
eu gaguejava, as vezes perguntava besteira, vixi...
mas gostei do que ele falou... não me lembro por que essa parte não saiu na entrevista mesmo =/
mas é isso aí, você disse tudo mesmo. achei importante essa parte, uma coisa que só se aprende com o tempo mesmo (e quando a gente acha que aprendeu, tá exigindo das pessoas coisas sem sentido...): "Nem sempre as pessoas querem dizer, mostrar ou ouvir o que transparece em seus atos."
natureza não deve fazer mal mesmo... queria mais dela... vontade de fazer trilha!
e mallu será a_mulher!
abraço, sena!
Por
Fred Fagundes, às
1 de junho de 2008 às 15:13
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