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sábado, 26 de abril de 2008De um jeito diferente![]() De um jeito diferente consigo ver o horizonte dos meus sonhos... O utópico torna-se alcançável e tão próximo que me faz sentir vontade de acabar logo com tudo, deixando de lado as obrigações que não me levam a lugar nenhum, e lutando para efetivar minhas possibilidades de felicidade com coisas simples... Quem disse que quero ser socilamente reconhecido? Que preciso ser admirado? que se eu fizer difernete não vou ser feliz? Não preciso de nada disso!!! Preciso das minhas ambições realizadas...são simples elas... naturais... Por que é tão repugnante para os "normais" quando alguem quer ser diferente sendo feliz da sua maneira? E ao mesmo tempo que estranham, admiram... É a sociaddade, seus modelos e interrogações... Aí é f... por webmaster às 08:47 • |
3 Comments:
quais sao suas possibilidades de felicidade com coisas simples?
o que você realmente quer fazer agora?
conheco alguem que embarcou nessa de realizar as coisas que sempre quis fazer e se enforcou com tantas ocupações, abandonou todas uma a uma, ficando apenas com as obrigações. e as outras coisas que eram para ser prazerosas, também passaram a ser obrigações. a primeira obrigação que temos é com nós mesmo. isso abre margem para a obrigação que temos com os outros - família. essa sim é o grande poder coercitivo. não gosto de culpar a sociedade. o que é ser diferente? disso posso falar com propriedade huahauha.
até que ponto largar tudo irá satisfazer?
isso é cansaço...
o resto é o resto man
Por
Anônimo, às
26 de abril de 2008 às 15:59
Cheguei hoje cedo ao trabalho, não tive aula e quis tentar estacionar o carro um pouco mais perto... não consegui!
Dei uma volta e resolvi parar no lugar de sempre, um pouco mais longe, um pouco mais perigoso, um pouco mais arriscado, mas longe da pior das pragas metropolitanas: os guardadores de carro! Mas não é isso que eu quero contar...
Desci do carro, despretenciosamente e conformado por não ter achado vaga melhor, e ao lado o sinal de trânsito parou! Pararam os carros, os ônibus, as motos e de repente TUDO parou... as pessoas, as buzinas, as fumaças, os medos, as angústias, os ladrões, as rotinas, a cidade parou!
De repente os pássaros começaram a cantar (ou talvez sempre cantaram e eu nunca ouvi) e por 5 segundos eu me vi transportar pra fora do dia, pra longe do dia-a-dia, e, como não poderia de ser, parei. Fiquei quieto e tentei observar, absorver, e aproveitar... na minha frente, não tão cedo, não tão de repente, a cidade parou!!! E foi lindo, foi mágico, único ver a cidade parar e a natureza por um só instante respirar..
E foram só 5 segundos, ou mais, não sei, pois o sinal abriu, os carros andaram, as pessoas voltaram, as buzinas alardaram, os medos voltaram, a rotina surgiu e eu me perguntei:
Será que tranquei o carro?
Não. Não havia trancado e ainda havia esquecido a carteira no banco...
meu dia havia voltado, mas aquele momento não volta jamais!
07 de Maio de 2008
Abraço Chú!
Por
Anônimo, às
7 de maio de 2008 às 04:15
"Será que tranquei o carro?" a pergunta é a sua cara hauauaha =P
Como você disse que eu não lia seu blog, resolvi comentar hoje!
Bom, acho que todo mundo que realmente vale a pena já pensou isso aí um dia. Sério. Porque se não questiona os padrões, a pessoa é sempre um autômato. É claro que um pouco da felicidade pode, sim, estar relacionada com o reconhecimento social. Viver bem pode estar relacionado com isso. Mas pensar em outra alternativa, pelo menos imaginar que não temos necessariamente que nos prender nesses padrões é muito válido.
Enfim, falei muito e não disse nada, mas é isso, man (hahahaha), há horas que a gente só quer ser livre mesmo das catracas socias, ser como esse pássaro aí da figura, mas e aí? Abrimos mão de tudo que foi feito até o momento? Tem que ter coragem!
Fiz a entrevista com Pedro Pondé, já!! A preferida dele é a minha também, Um Bravo!
Por
Fred Fagundes, às
7 de maio de 2008 às 12:26
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