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"We don´t need; No more troubles; What we need is love" (Bob Marley)

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terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Boom

Não!!!!! Não quero viver neste cubo
Revesando os cantos, apalpando as
Faces internas, sem nem mesmo co-
nhecer a minha. Aflição!, Angústia!,
Desespero!!!... Ahhhhh!!!!!!!! Não há
Portas, não há brechas... Vou explo-
dir, preciso quebrar. Quero sair, que-
ro viver. Conhecer as faces externas e outras formas. Cansei de
ser escravo dos “meus pensamentos”
Apenas para transpor algo que não
Vem de mim. As regras são para o
Que vejo... Mas quero enxergar além
E vou além por enxergar o que quero
Meu mundo ultrapassa essas barreiras.

por webmaster às 12:20 •

2 Comments:

  • e aí sena!
    imagino que seu carnaval esteja muito bom!
    chegamos hoje de viagem, tinha visto seu post antes, mas não pude comentar...
    antes de qualquer coisa, preciso saber se posso consertar o jeito como o texto foi publicado ou se era para sair torto mesmo (eu não sei!) heheh
    de qualquer forma, o fato de ter saído torto pode transmitir também como você tava no momento, juntamente com o conteúdo do seu post... gosto de conhecer essa faceta sua, mais poética (não sei se é a palavra certa).
    tá muito bom! só o conteúdo é meio preocupante, só penso naquela história da fuga. mas para fugir há diversas formas, parece que não é exatamente disso que você tá falando... gostei mesmo da parte "As regras são para o Que vejo... Mas quero enxergar além"
    abraço

    Por Blogger Fred Fagundes, às 5 de fevereiro de 2008 às 14:23  

  • existe uma mensagem subliminar na forma ou é impressão minha?
    a poesia está dando um dedo para mim e me dizendo: "foda-se"?
    não para mim, mas para a vida, os problemas, o cubo... sei lah... tou viajando heheheh
    gostei das mesmas partes q fred falou, e ele está se sentindo burro por não ter visto a verdadeira forma da poesia.

    Obs: acho que já te falei, mas estamos com as musicas q vc pediu, inclusive pirigulino cantando a musica do post anterior. vai ter q vir aqui em casa pegar

    Por Anonymous Anônimo, às 5 de fevereiro de 2008 às 15:50  

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